José Nèumanne Pinto

JOSÉ NÊUMANNE PINTO

Natural de Uiraúna, no sertão paraibano, o jornalista José Nêumanne Pinto nasceu no dia 18 de maio de 1951. Começou a carreira como repórter policial no Diário de Borborema, em Campina Grande. Depois disso, não parou mais de ascender. Em São Paulo, foi repórter na Folha de S. Paulo. Já na sucursal paulista do Jornal do Brasil, atuou como secretário e chefe de redação, além de repórter especial. No jornal O Estado de S. Paulo, foi editor de Política, de Opinião e editorialista. Foi também assessor político do senador José Eduardo de Andrade Vieira, ex-ministro da Indústria, do Comércio e do Turismo e da Agricultura.

Seu trabalho não se limitou a publicações nacionais. Nêumanne teve uma coluna sobre o Brasil na edição em espanhol do The Miami Herald (EUA). No SBT, ele ganhou um programa sobre Política e Economia, batizado com o seu bordão: “Direto ao Assunto”. Atualmente, ele é editorialista no Jornal da Tarde, tem uma coluna semanal no site Cineclik, especializado em Cinema, apresenta o programa Direto ao Assunto, na rádio Jovem Pan (SP) e comentarista no SBT.

Como autor, possui 13 livros publicados, abordando desde romances, biografias, reportagens e poesias. Entre suas obras de destaque estão “O que sei de Lula”; “A República na lama”; e “O silêncio do delator” – obra que o levou a conquistar, em 2005, o Prêmio Senador José Ermírio de Moraes, da Academia Brasileira de Letras. Nêumanne ocupa a cadeira número 1 na Academia Paraibana de Letras e integra o Conselho Editorial do site Trilhas Literárias. Tem um blog, o Estação Nêumanne.

Em 1976, o paraibano ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo Econômico, com Maria Inês Caravaggi, pela série “Perfil do Operário Hoje”, publicado no Jornal do Brasil. No mesmo ano, ganhou o Troféu Imprensa de Reportagem Esportiva, com Paulo Mattiussi (1943-2007), pela matéria “Éder Jofre e o boxe brasileiro”, também editada pelo JB.